Introdução
Já pensou em conhecer o extremo norte da Índia, num distrito de fronteira com Nepal, Tibete e Butão? Pois é uma mistura de todas essas culturas com um toque da Índia que você vai encontrar nesse lugar.
Localizada no estado de Bengala Ocidental, no noroeste da Índia, a pitoresca cidade de Darjeeling, famosa por suas plantações de chá, é um destino encantador, de cultura riquíssima e natureza de tirar o fôlego.
{
"description": "<p>Antes da chegada dos britânicos, Darjeeling fazia parte do reino de Sikkim e, por algum tempo, foi disputada e conquistada pelo Nepal. Mas, no início do século XIX, após as guerras Anglo-Nepalesas, a região foi recuperada pelos britânicos, que a cederam novamente a Sikkim antes de anexá-la à colônia inglesa em 1835.</p>\n<p>Se você já viu o filme do Wes Anderson, de onde tirei o nome desse artigo, saiba que ele nada tem de Darjeeling, mas, ainda assim, foi desse jeito que a cidade entrou no nosso radar.</p>\n<p> </p>\n<blockquote class=\"instagram-media\" style=\"background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);\" data-instgrm-permalink=\"https://www.instagram.com/reel/DDot4dET2ZY/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading\" data-instgrm-version=\"14\">\n<div style=\"padding: 16px;\">\n<p> </p>\n<div style=\"display: flex; flex-direction: row; align-items: center;\">\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;\"></div>\n<div style=\"display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;\">\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;\"></div>\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;\"></div>\n</div>\n</div>\n<div style=\"padding: 19% 0;\"></div>\n<div style=\"display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;\"></div>\n<div style=\"padding-top: 8px;\">\n<div style=\"color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;\">Ver esta publicación en Instagram</div>\n</div>\n<div style=\"padding: 12.5% 0;\"></div>\n<div style=\"display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;\">\n<div>\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);\"></div>\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;\"></div>\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);\"></div>\n</div>\n<div style=\"margin-left: 8px;\">\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;\"></div>\n<div style=\"width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);\"></div>\n</div>\n<div style=\"margin-left: auto;\">\n<div style=\"width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);\"></div>\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);\"></div>\n<div style=\"width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);\"></div>\n</div>\n</div>\n<div style=\"display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;\">\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;\"></div>\n<div style=\"background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;\"></div>\n</div>\n<p> </p>\n<p style=\"color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;\"><a style=\"color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;\" href=\"https://www.instagram.com/reel/DDot4dET2ZY/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading\" target=\"_blank\" rel=\"noopener\">Una publicación compartida por Bárbara & Raoni | Viajar é facil! (@jornadacomum)</a></p>\n</div>\n</blockquote>\n<p><script async src=\"//www.instagram.com/embed.js\"></script></p>\n",
"link": null,
"title": "A Fascinante História de Darjeeling: Disputas, Conquistas e Herança Colonial",
"image": null
}A Fascinante História de Darjeeling: Disputas, Conquistas e Herança Colonial
Antes da chegada dos britânicos, Darjeeling fazia parte do reino de Sikkim e, por algum tempo, foi disputada e conquistada pelo Nepal. Mas, no início do século XIX, após as guerras Anglo-Nepalesas, a região foi recuperada pelos britânicos, que a cederam novamente a Sikkim antes de anexá-la à colônia inglesa em 1835.
Se você já viu o filme do Wes Anderson, de onde tirei o nome desse artigo, saiba que ele nada tem de Darjeeling, mas, ainda assim, foi desse jeito que a cidade entrou no nosso radar.
Ver esta publicación en Instagram
{
"description": "<p>Escolhemos viajar para Darjeeling do jeito mais poético, mas talvez menos prático: de trem de brinquedo. A ferrovia que liga a cidade de Siliguri a Darjeeling, a Darjeeling Himalayan Railway, é patrimônio mundial pela UNESCO desde 1881 e, desde a sua inauguração, usa mecanismos como loops (rotatórias) e zigzags (trechos em que o trem alterna entre ir de ré e para frente) para vencer os 2.000 metros de ganho de altitude.</p>\n<p>https://www.instagram.com/reel/DDb48b3zLWf/?igsh=MThqdHd5MnIzZG1uMg==</p>\n<p>A viagem passa por lugares inacreditáveis, como santuários de vida selvagem, o quintal de inúmeras casas nas vilas pelo caminho e também oferece vista privilegiada dos Himalaias.Mas, para ter esse privilégio, é preciso encarar uma viagem de 10 horas a uma velocidade média de 11 km/h. Eu diria que valeu a pena pela experiência, mas vou pensar 2 vezes antes de fazer essa viagem novamente.</p>\n<p>Chegar a Darjeeling, depois de viajar por todo o norte da Índia, foi como cruzar a fronteira para o Nepal: mudou o clima, os rostos das pessoas e até mesmo a culinária.</p>\n",
"link": null,
"title": "Nos Trilhos do Trem dos Himalaias: Descubra a Viagem de Trem Mais Icônica da Índia",
"image": {
"node": {
"altText": "@jornadacomum em Darjeeling na India",
"caption": "<p>@jornadacomum em Darjeeling na India</p>\n",
"mediaDetails": {
"sizes": [
{
"sourceUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Montanhas-India-LetsGoGurus-1024x683.jpg",
"width": "1024",
"height": "683"
}
]
},
"mediaItemUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Montanhas-India-LetsGoGurus-scaled.jpg",
"sizes": "(max-width: 1024px) 100vw, 1024px"
}
}
}Nos Trilhos do Trem dos Himalaias: Descubra a Viagem de Trem Mais Icônica da Índia
Escolhemos viajar para Darjeeling do jeito mais poético, mas talvez menos prático: de trem de brinquedo. A ferrovia que liga a cidade de Siliguri a Darjeeling, a Darjeeling Himalayan Railway, é patrimônio mundial pela UNESCO desde 1881 e, desde a sua inauguração, usa mecanismos como loops (rotatórias) e zigzags (trechos em que o trem alterna entre ir de ré e para frente) para vencer os 2.000 metros de ganho de altitude.
https://www.instagram.com/reel/DDb48b3zLWf/?igsh=MThqdHd5MnIzZG1uMg==
A viagem passa por lugares inacreditáveis, como santuários de vida selvagem, o quintal de inúmeras casas nas vilas pelo caminho e também oferece vista privilegiada dos Himalaias.Mas, para ter esse privilégio, é preciso encarar uma viagem de 10 horas a uma velocidade média de 11 km/h. Eu diria que valeu a pena pela experiência, mas vou pensar 2 vezes antes de fazer essa viagem novamente.
Chegar a Darjeeling, depois de viajar por todo o norte da Índia, foi como cruzar a fronteira para o Nepal: mudou o clima, os rostos das pessoas e até mesmo a culinária.
@jornadacomum em Darjeeling na India
{
"description": "<p>Mas o que faz valer a pena essa viagem?</p>\n<p>A vista onipresente da cidade é nada menos que a terceira maior montanha do mundo, a Kanchenjunga, e um passeio muito especial ao nascer do sol te permite vê-la sendo pintada de dourado a medida que o sol sobe no horizonte. Tiger Hill é como se chama a colina onde centenas de turistas se reúnem para esse momento. Esse passeio também oferece, num dia claro, Everest, Lhotse e Makalu ao longe. Prepare-se para baixas temperaturas.</p>\n",
"link": null,
"title": "A Vista dos Himalaias e o Nascer do Sol em Tiger Hill",
"image": null
}A Vista dos Himalaias e o Nascer do Sol em Tiger Hill
Mas o que faz valer a pena essa viagem?
A vista onipresente da cidade é nada menos que a terceira maior montanha do mundo, a Kanchenjunga, e um passeio muito especial ao nascer do sol te permite vê-la sendo pintada de dourado a medida que o sol sobe no horizonte. Tiger Hill é como se chama a colina onde centenas de turistas se reúnem para esse momento. Esse passeio também oferece, num dia claro, Everest, Lhotse e Makalu ao longe. Prepare-se para baixas temperaturas.
{
"description": "<p>Além das montanhas e por causa delas, é la onde se produz o melhor chá do mundo, conhecido como o champagne dos chás. Na cidade é possível visitar as plantações de chá e fazer degustações nas inúmeras casas/lojas de chá ao longo da Mall Road, rua comercial bastante movimentada.</p>\n<p>Também nessa rua fica a Glenary`s Bakery, não deixe de comer o cheesecake de mirtilo e tomar chá com vista pra montanhas.</p>\n",
"link": null,
"title": "O Melhor Chá do Mundo: Plantação e Degustação",
"image": null
}O Melhor Chá do Mundo: Plantação e Degustação
Além das montanhas e por causa delas, é la onde se produz o melhor chá do mundo, conhecido como o champagne dos chás. Na cidade é possível visitar as plantações de chá e fazer degustações nas inúmeras casas/lojas de chá ao longo da Mall Road, rua comercial bastante movimentada.
Também nessa rua fica a Glenary`s Bakery, não deixe de comer o cheesecake de mirtilo e tomar chá com vista pra montanhas.
{
"description": "<p>Mas as atrações de Darjeeling não param por aí. Por lá é possível visitar um centro de refugiados tibetanos que funciona por ali desde 1956, ver as mulheres trabalharem a lá e conhecer a sua história de conflite dessa nação em um exposição fotográfica.</p>\n<p>Ps.: Aqui morou, inclusive, o 13º Dalai Lama durante 2 anos.</p>\n",
"link": null,
"title": " Herança Tibetana em Darjeeling: Um Refúgio de Paz e Espiritualidade",
"image": {
"node": {
"altText": "Espiritualiade em Darjeeling",
"caption": "<p>Espiritualiade em Darjeeling </p>\n",
"mediaDetails": {
"sizes": [
{
"sourceUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Monumento-LetsGoGurus-1024x683.jpg",
"width": "1024",
"height": "683"
}
]
},
"mediaItemUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Monumento-LetsGoGurus-scaled.jpg",
"sizes": "(max-width: 1024px) 100vw, 1024px"
}
}
}Herança Tibetana em Darjeeling: Um Refúgio de Paz e Espiritualidade
Mas as atrações de Darjeeling não param por aí. Por lá é possível visitar um centro de refugiados tibetanos que funciona por ali desde 1956, ver as mulheres trabalharem a lá e conhecer a sua história de conflite dessa nação em um exposição fotográfica.
Ps.: Aqui morou, inclusive, o 13º Dalai Lama durante 2 anos.
Espiritualiade em Darjeeling
{
"description": "<p>A cidade também abriga o Instituto de Montanhismo do Himalaia, que foi por muitos anos chefiado pelo próprio Tenzing Norgay, o primeiro homem a chegar no topo do Everest e oferece cursos de montanhismo do básico ao avançado que levaram muitos outros montanhistas ao topo da montanha mais alta do mundo.</p>\n<p>Na mesma área do Instituto de montanhismo também é possível visitar um zoológico e ver os raros pandas vermelhos. A espécie está em extinção e sua primeira reintrodução bem sucedida na natureza foi feita pela equipe do zoológico de Darjeeling.</p>\n",
"link": null,
"title": "Montanhismo e Conservação: Instituto e Zoológico do Himalaia",
"image": {
"node": {
"altText": "Zoológico do Himalaia",
"caption": "<p>Zoológico do Himalaia</p>\n",
"mediaDetails": {
"sizes": [
{
"sourceUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Fauna-India-LetsGoGurus-1024x683.jpg",
"width": "1024",
"height": "683"
}
]
},
"mediaItemUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Fauna-India-LetsGoGurus-scaled.jpg",
"sizes": "(max-width: 1024px) 100vw, 1024px"
}
}
}Montanhismo e Conservação: Instituto e Zoológico do Himalaia
A cidade também abriga o Instituto de Montanhismo do Himalaia, que foi por muitos anos chefiado pelo próprio Tenzing Norgay, o primeiro homem a chegar no topo do Everest e oferece cursos de montanhismo do básico ao avançado que levaram muitos outros montanhistas ao topo da montanha mais alta do mundo.
Na mesma área do Instituto de montanhismo também é possível visitar um zoológico e ver os raros pandas vermelhos. A espécie está em extinção e sua primeira reintrodução bem sucedida na natureza foi feita pela equipe do zoológico de Darjeeling.
Zoológico do Himalaia
{
"description": "<p>A gastronomia de Darjeeling também é uma atração em si. Os imperdíveis na minha opinião são:</p>\n<ul>\n<li>Momos</li>\n<li>Bolinhos recheados: que lembram algo entre o gyosa e o bao e a thukpa,</li>\n<li>Uma sopa tibetana de noodles e vegetais, que combina muito com o clima frio da cidade.</li>\n</ul>\n<p>Para provar essas iguarias e muitas outras recomendo o Kunga Restaurant, o pequeno mas disputado restaurante tibetano no centro da cidade.</p>\n<p>Chegue cedo, pois ele fecha as 18h, e espere encontrar uma fila, que não demora muito para andar!</p>\n",
"link": null,
"title": "Gastronomia de Darjeeling: Sabores Imperdíveis",
"image": {
"node": {
"altText": "Gastronomia de Darjeeling",
"caption": "<p>Gastronomia de Darjeeling</p>\n",
"mediaDetails": {
"sizes": [
{
"sourceUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Kunga-Restaurant-LetsGoGurus-1024x683.jpg",
"width": "1024",
"height": "683"
}
]
},
"mediaItemUrl": "https://letsgogurus.kinsta.cloud/wp-content/uploads/2025/01/Kunga-Restaurant-LetsGoGurus-scaled.jpg",
"sizes": "(max-width: 1024px) 100vw, 1024px"
}
}
}Gastronomia de Darjeeling: Sabores Imperdíveis
A gastronomia de Darjeeling também é uma atração em si. Os imperdíveis na minha opinião são:
- Momos
- Bolinhos recheados: que lembram algo entre o gyosa e o bao e a thukpa,
- Uma sopa tibetana de noodles e vegetais, que combina muito com o clima frio da cidade.
Para provar essas iguarias e muitas outras recomendo o Kunga Restaurant, o pequeno mas disputado restaurante tibetano no centro da cidade.
Chegue cedo, pois ele fecha as 18h, e espere encontrar uma fila, que não demora muito para andar!
Gastronomia de Darjeeling
{
"description": "<p>Por fim, não há como pensar em Darjeeling e não pensar nas religiões que convivem ali. Ao longo dos séculos a região se tornou um mosaico de praticas espirituais, abrigando budistas, hindus, cristãos e muçulmanos.</p>\n<p>O Monastério Dali, budista tibetano, fica a 3km do centro da cidade e abriga hoje mais de 200 monges residentes.</p>\n<p>É possível visitar o templo e um museu, que inclusive resolve o mistério do porque o Brasil perdeu a copa de 1998, nele há uma camisa autografada pelo próprio Zidane, agradecendo os monges pela torcida e orações.</p>\n<p>No alto da cidade existe a Peace Pagoda, outro templo budista, nesse caso japonês, projetado para receber pessoas de todas as raças e credos e uni-los pela paz mundial. Nela estão representações dos 4 avatares de Buda.</p>\n<p>Também vale a visita o Templo Mahakal, sagrado tanto para budistas quanto para hindus. Decorado com sinos de oração e bandeiras tibetanas é o único onde estão lado a lado um sacerdote hindu e um monge budista recebendo devotos de todas as partes.</p>\n<p>Logo atrás dessas duas primeiras religiões fica o cristianismo, escolha de 5% da população local, incluso nosso guia nessa jornada.</p>\n<p>E, por fim, precisamos falar sobre o acolhimento que recebemos aqui. Principalmente na HomeStay onde ficamos: Blue Horizon.</p>\n<p>A cidade conta com diversas hospedagens de luxo, herança da história local como cidade de veraneio das famílias inglesas, mas duvidamos que elas ofereçam o que recebemos do Sammy.</p>\n<p>Ele abriu as portas de sua casa, preparou um chá e nos deu as boas-vindas ao melhor estilo nepalês, presenteando-nos com cachecóis de seda do tipo Khata, um símbolo de respeito, bênção, conexão e positividade.</p>\n<p>***<br />\nE aí, pront@ para embarcar nessa jornada incrível? Darjeeling é muito mais do que um destino, é uma experiência que mistura história, cultura, paisagens de tirar o fôlego e, claro, o melhor chá do mundo. Cada detalhe dessa cidade nos encantou, e temos certeza de que vai encantar você também!<br />\nSe gostou desse conteúdo e quer acompanhar mais dicas de viagens incríveis como essa, siga a gente lá no Instagram @jornadacomun e nos conte mais! Ah, e não se esqueça: sua jornada pode começar com um clique!</p>\n",
"link": null,
"title": "Religiões em Harmonia: Templos e Pagodas",
"image": null
}Religiões em Harmonia: Templos e Pagodas
Por fim, não há como pensar em Darjeeling e não pensar nas religiões que convivem ali. Ao longo dos séculos a região se tornou um mosaico de praticas espirituais, abrigando budistas, hindus, cristãos e muçulmanos.
O Monastério Dali, budista tibetano, fica a 3km do centro da cidade e abriga hoje mais de 200 monges residentes.
É possível visitar o templo e um museu, que inclusive resolve o mistério do porque o Brasil perdeu a copa de 1998, nele há uma camisa autografada pelo próprio Zidane, agradecendo os monges pela torcida e orações.
No alto da cidade existe a Peace Pagoda, outro templo budista, nesse caso japonês, projetado para receber pessoas de todas as raças e credos e uni-los pela paz mundial. Nela estão representações dos 4 avatares de Buda.
Também vale a visita o Templo Mahakal, sagrado tanto para budistas quanto para hindus. Decorado com sinos de oração e bandeiras tibetanas é o único onde estão lado a lado um sacerdote hindu e um monge budista recebendo devotos de todas as partes.
Logo atrás dessas duas primeiras religiões fica o cristianismo, escolha de 5% da população local, incluso nosso guia nessa jornada.
E, por fim, precisamos falar sobre o acolhimento que recebemos aqui. Principalmente na HomeStay onde ficamos: Blue Horizon.
A cidade conta com diversas hospedagens de luxo, herança da história local como cidade de veraneio das famílias inglesas, mas duvidamos que elas ofereçam o que recebemos do Sammy.
Ele abriu as portas de sua casa, preparou um chá e nos deu as boas-vindas ao melhor estilo nepalês, presenteando-nos com cachecóis de seda do tipo Khata, um símbolo de respeito, bênção, conexão e positividade.
***
E aí, pront@ para embarcar nessa jornada incrível? Darjeeling é muito mais do que um destino, é uma experiência que mistura história, cultura, paisagens de tirar o fôlego e, claro, o melhor chá do mundo. Cada detalhe dessa cidade nos encantou, e temos certeza de que vai encantar você também!
Se gostou desse conteúdo e quer acompanhar mais dicas de viagens incríveis como essa, siga a gente lá no Instagram @jornadacomun e nos conte mais! Ah, e não se esqueça: sua jornada pode começar com um clique!
